domingo, 22 de maio de 2016

167 – Um elo, uma dádiva



Imagem retirada do Google


A minha emoção é restrita e silenciosa. Um legado recebido dos meus pais.

Eram quietos, reservados e posso dizer com convicção que eles eram seres puros.

Por vezes isso me incomoda, porque gostaria de poder falar mais, de expressar grandemente e efusivamente a bondade que a vida me dá.

Por vezes, me tranqüiliza porque acho que essa herança é uma dádiva, um elo que mantenho com meus pais e minha família.

Mas também posso dizer que estou aprendendo a lidar com a inquietude da vida. Estou aprendendo a dar  um pouco mais da minha emoção quando o momento e a vida requerem a minha interação com o amor.

E isso é muito bom!

O mundo me merece a medida que sinto na alma que posso ser verdadeira correspondendo a cada detalhe divino que me aparece e me faz feliz.

A vida é assim...

São momentos divinos que reconhecemos e nos fazem seres de AMOR, seres VIVOS e humanos.

Nazareth
22/05/2016

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