Excluindo a parte tocante a política, porque é o outro lado da moeda, muito mais complexo e sinistro, mas se me permitem o que falta mesmo nos tempos atuais é a tal da E –DU-CA-ÇÃO, é o quem manda aqui é o seu PAI ou a sua MÃE e ponto final.
Se em casa os jovens não
estão recebendo essa Educação para a VIDA, os responsáveis pelos grandes
eventos e concentrações de gente deveriam se unir em campanha tipo “jovem
educado e feliz” e dedicarem alguns minutos para palestras de conscientização
dos riscos juvenis.
O que me motivou a
escrever esse tema foi uma menina de aproximadamente uns 13 anos vista as
06h40min de uma manhã muito fria, parecia voltar de uma balada, trajando minúsculo short e minúscula blusa,
retornando Deus sabe de onde. Ela visivelmente andava com passos
acelerados, braços apertados ao corpo como quisesse se proteger do frio. Não é
um julgamento da vida alheia, mas sim a constatação de uma realidade muito
triste e de um futuro quase infantil incerto e deprimente.
O jovem hoje está assim, se jogando na vida de corpo e alma, mas sem a mente, sem o conhecimento da vida e sem saber os riscos que correm. Quase sempre meninas e meninos estão próximos de cenários de drogas, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez indesejada, cigarro, álcool e outras condutas socialmente distorcidas. Se não tiverem o conhecimento, a maturidade, o preparo e a coragem para decidir sempre o lado do bem, esses jovens sofrerão as consequências das escolhas irreversíveis.
Contar com a televisão fica difícil porque os seres midiáticos já se firmaram e seguem na contramão do bem. Mas pastores evangélicos, padres, grandes eventos, escola- pais-educadores, etc ao invés de preocuparem-se com receitas financeiras e/ou outros interesses minúsculos deveriam mesmo era cuidar e proteger do maior patrimônio que existe que é a vida humana.
O jovem hoje está assim, se jogando na vida de corpo e alma, mas sem a mente, sem o conhecimento da vida e sem saber os riscos que correm. Quase sempre meninas e meninos estão próximos de cenários de drogas, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez indesejada, cigarro, álcool e outras condutas socialmente distorcidas. Se não tiverem o conhecimento, a maturidade, o preparo e a coragem para decidir sempre o lado do bem, esses jovens sofrerão as consequências das escolhas irreversíveis.
Contar com a televisão fica difícil porque os seres midiáticos já se firmaram e seguem na contramão do bem. Mas pastores evangélicos, padres, grandes eventos, escola- pais-educadores, etc ao invés de preocuparem-se com receitas financeiras e/ou outros interesses minúsculos deveriam mesmo era cuidar e proteger do maior patrimônio que existe que é a vida humana.
E de carona entraria
também a proteção ao meio ambiente.
É sonho...
utopia...
Mas quem
sabe com um pontapé inicial muda-se o rumo dessa história.