A nossa história
é eterna, remonta tempos longínquos. E a cada segundo a vida nos faz pensar
como estamos construindo essa história.
Somos seres
aprendizes da vida, e sem entender bem a lição do dia nós desprezamos o minuto
passado como um fósforo que se acende, e instantaneamente se apaga e é jogado
fora.
Quem carrega
nossa história é a divindade tempo, mas o Universo, ah esse é o Rei Esperto, ele
oculta nossas velhas histórias em espaços negros bem longe dos curiosos, inclusive longe de nós
mesmos.
É no tempo
que construímos nossos castelos, mas também é no tempo que destruímos esses
mesmos castelos. Assim é a nossa vida, ela nasce e se constrói pedra sobre
pedra, atitude sobre atitude, mas um descuido do nosso SER faz essa arquitetura
da vida não se encaixar mais no tempo. Surgem os passos ansiosos, aqueles que transitam
na passarela da dor e que sufocam nosso SER.
A liberdade vem a partir do momento que a bondade da alma exerce
seu poder sobre as influencias negativas
e vitoriosamente resgata o amor sagrado para nosso júbilo e do nosso ser
divino.
Saber transmutar
as oposições poluentes da vida, ou seja, o mal em bem, a doença em cura, a
guerra em paz, é uma ação inteligente da alma. Poucos utilizam essa sabedoria para
construir um castelo feliz e um mundo de paz e quando o fazem é apenas como uma
fantasia da mente.
A vida somente
será plena daquilo que buscamos quando aprendermos a dar outro sentido para
nossa vivência com o mundo. Quando o SER enxergar no tempo as marcas dos sentimentos
bons deixadas com a sua convivência fraternal.
A partir dessa nova convivência estaremos
em sintonia com o Universo e reconheceremos que a vida é dependente do amor.
O amor desperta
a espiritualidade de proteção e nos faz interagir com o círculo da vida eterna chamado Terra, onde o
início e o fim não existem porque nossa história está sempre se renovando.
Vida, Amor e
Paz!